MANUAL DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTROLO DE QUALIDADE, AUDITORIA, REVISÃO, OUTROS TRABALHOS DE GARANTIA DE FIABILIDADE E SERVIÇOS RELACIONADOS

ÍNDICE

 MANUAL DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTROLO DE QUALIDADE, AUDITORIA, REVISÃO, OUTROS TRABALHOS DE GARANTIA DE FIABILIDADE E SERVIÇOS RELACIONADOS

ALTERAÇÕES DE SUBSTÂNCIA DESDE A EDIÇÃO DE 2010

ALTERAÇÕES DE SUBSTÂNCIA DESDE A EDIÇÃO DE 2010 DO MANUAL E DESENVOLVIMENTOS RECENTES

SOBRE A IFAC

A INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS

ESTRUTURA DAS NORMAS

 ESTRUTURA DAS NORMAS EMITIDAS PELO INTERNATIONAL AUDITING AND ASSURANCE STANDARDS BOARD

PREFÁCIO

PREFÁCIO ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTROLO DE QUALIDADE, AUDITORIA, REVISÃO, OUTROS TRABALHOS DE GARANTIA DE FIABILIDADE E SERVIÇOS RELACIONADOS

GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO DE TERMOS

NORMA INTERNACIONAL DE CONTROLO DE QUALIDADE 1

CONTROLO DE QUALIDADE PARA FIRMAS QUE EXECUTEM AUDITORIAS E REVISÕES DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E OUTROS TRABALHOS DE GARANTIA DE FIABILIDADE E SERVIÇOS RELACIONADOS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 200

OBJECTIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E CONDUÇÃO DE UMA AUDITORIA DE ACORDO COM AS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 210

ACORDAR OS TERMOS DE TRABALHOS DE AUDITORIA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 220

CONTROLO DE QUALIDADE PARA UMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 230

DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 240

AS RESPONSABILIDADES DO AUDITOR RELATIVAS A FRAUDE NUMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 250

CONSIDERAÇÃO DE LEIS E REGULAMENTOS NUMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 260

COMUNICAÇÃO COM OS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265

COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 300

PLANEAR UMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 315

IDENTIFICAR E AVALIAR OS RISCOS DE DISTORÇÃO MATERIAL ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320

A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 330

AS RESPOSTAS DO AUDITOR A RISCOS AVALIADOS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 402

CONSIDERAÇÕES DE AUDITORIA RELATIVAS A UMA ENTIDADE QUE UTILIZA UMA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 450

AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 501

PROVA DE AUDITORIA – CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ITENS SELECCIONADOS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 505

CONFIRMAÇÕES EXTERNAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510

TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS – SALDOS DE ABERTURA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 520

PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 530

AMOSTRAGEM DE AUDITORIA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 540

AUDITAR ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS, INCLUINDO ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS DE JUSTO VALOR E RESPECTIVAS DIVULGAÇÕES

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 560

ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 580

DECLARAÇÕES ESCRITAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 600

CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS – AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE GRUPOS (INCLUINDO O TRABALHO DOS AUDITORES DE COMPONENTES)

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610

USAR O TRABALHO DE AUDITORES INTERNOS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 620

USAR O TRABALHO DE UM PERITO DO AUDITOR

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 700

FORMAR UMA OPINIÃO E RELATAR SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 705

MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 706

PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OUTRAS MATÉRIAS NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 710

INFORMAÇÃO COMPARATIVA —
NÚMEROS CORRESPONDENTES E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMPARATIVAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 720

AS RESPONSABILIDADES DO AUDITOR RELATIVAS A OUTRA INFORMAÇÃO EM DOCUMENTOS QUE CONTENHAM DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 800

CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS — AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PREPARADAS DE ACORDO COM REFERENCIAIS COM FINALIDADE ESPECIAL

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 805

CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS — AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ISOLADAS E DE ELEMENTOS, CONTAS OU ITENS ESPECÍFICOS DE UMA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 810

TRABALHOS PARA RELATAR SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 315 (REVISTA)

IDENTIFICAR E AVALIAR OS RISCOS DE DISTORÇÃO MATERIAL ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 (REVISTA)

USAR O TRABALHO DE AUDITORES INTERNOS

RECOMENDAÇÃO DE PRÁTICAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA 1000

CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS NA AUDITORIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

EMENDAS EM OUTRAS ISA

O que se segue são emendas em outras ISA resultants da ISA 610 (Revista), Usar o Trabalho de Auditores Internos. Estas emendas são aplicáveis para auditorias de demonstrações financeiras de períodos findos em ou após 15 de Dezembro de 2013. As notas de rodapé destas emendas não estão alinhadas com as ISA que foram emendadas e devem ser consultadas essas ISA.

ISA 200, Objectivos Gerais do Auditor Independente e Condução de uma Auditoria de Acordo com as Normas Internacionais de Auditoria

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